terça-feira, 2 de novembro de 2010

TOADA DE BOI-BUMBÁ

TOADA DE BOI-BUMBÁ: A CULTURA CABOCLA INTERPRETADA E
RESSIGNIFICADA POR ALUNOS DE UMA ESCOLA URBANA
RESUMO

A música amazônica comunica conhecimentos socioculturais, os valores éticos e crenças das minorias étnicas como um subsídio para a elaboração de práticas ambientais desenvolvidas na escola. Este trabalho registra a percepção de alunos do ensino fundamental de uma escola pública urbana de Porto Velho e suas representações do entendimento da relação homem/ambiente; Tem como objetivo principal analisar as concepções dos alunos a respeito de práticas ambientais na perspectiva intercultural da educação ambiental no espaço escolar urbano, possibilitando o diálogo entre o discurso ambiental presente na letra da música e a interpretação dos alunos. A base desta discussão são os dados colhidos para a elaboração de um trabalho de conclusão de curso de graduação em jornalismo, na perspectiva da educomunicação. A abordagem metodologica caracteriza-se co0mo pesquisa qualitativa com a perspectiva de observação não-participante. Os sujeitos da pesquisa envolvem professores, alunos da escola Marcelo Cândia , localizada na Zona Leste de Porto Velho, Rondônia. Fez-se a interpretação e compreensão dos significados simbólicos. Os dados estão sendo coletados por meio da observação participante e entrevista semi-estruturada a fim de mapear o processo educativo numa perspectiva socioambiental. Observamos que a relação educação e ambiente precisam considerar as necessidades e os saberes tradicionais no processo de ensino e aprendizagem da educação ambiental a partir do diálogo entre o saber local e o global. Portanto, como relevância da pesquisa ressalta-se a concepção da relação educação e ambiente a partir de valores éticos e crenças das minorias étnicas para o desenvolvimento de práticas ambientais, políticas e pedagógicas.

Palavras-chave: discurso ambiental, música amazônica; diálogo;


domingo, 4 de julho de 2010

Música e Religião



O álbum de música islâmica gravada pelo cantor pop Youssou N'Dour em 2004 lhe valeu o boicote de alguns fãs muçulmanos, mas, em um documentário que está lançando sobre o álbum, "Egypt", ele diz que a música incentivou uma apreciação mais profunda do islã.

"Youssou N'Dour: I Bring What I Love" , documentário dirigido por Chai Vasarhelyi, contrasta a recepção entusiasmada ao álbum "Egypt", premiado com o Grammy 2005, durante turnê do cantor pela Europa e Ásia, com a recepção fria no país nativo do cantor, Senegal, onde o álbum foi alvo de boicote.
"Quando há uma quebra com a tradição, as pessoas não conseguem aceitar de imediato. Leva um pouco de tempo", disse o cantor de 49 anos.
"Senti que o álbum poderia ser uma contribuição positiva. Minha música diz que o islã é tolerância e paz." O filme mostra a polêmica em torno do álbum, acompanhando N'Dour em turnê e depois que ele recebeu um Grammy por "Egypt" em 2005.
Na Europa, quando N'Dour apresentou canções como "Allah", cantada na língua wolof com orquestra egípcia clássica, ele foi ovacionado em pé e houve poucas complicações. Na Irlanda, N'Dour, que se descreve como muçulmano devoto, atrasou sua apresentação por meia hora para pedir ao público que não tomasse cerveja.
No Senegal, jornais acusaram o cantor -- que já colaborou com Bono e Peter Gabriel -- de insultar o islã, dizendo que música pop e religiosa não devem ser misturadas.
Quando N'Dour se juntou a outros membros da irmandade Mouride, um ramo do sufismo islâmico africano, numa peregrinação anual à cidade santa senegalesa de Touba, ele foi repudiado.
Descendentes de Cheikh Ahmadou Bamba, místico, poeta e pacifista muçulmano que fundou a irmandade nos anos 1880, chegaram a ameaçá-lo com um processo, mas a ameaça mais tarde foi descrita como mal-entendido.
N'Dour disse que, quando gravou "Egypt," quis apresentar ao público mundial uma música que "louva a tolerância de minha religião" e destacar as contribuições da África ocidental ao islã.
Ele gravou o álbum antes dos ataques de 11 de setembro de 2001 nos EUA, mas adiou seu lançamento para evitar qualquer vinculação da música aos ataques. Em 2004, ele achou que já esperara o suficiente.
"A música é parte de tudo. Minha religião também é parte de tudo"
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,filme-de-youssou-ndour-explora-musica-e-isla,388321,0.htm

sábado, 3 de julho de 2010

Oficina II



O que a sociedade pode e o que não deve fazer?



A Comunicação/Educação como mediadora do processo de produção e recepção é o tema de base do meu TCC de conclusão do curso de Comunicação Social – Jornalismo/UNIRON. Discutimos, à luz da teoria do dialogismo de Bakhtin a interpretação do discurso fonte (discurso literário) - transformado em discurso de vulgarização científica (em videoclipes) pelos interlocutores (os alunos e professores participantes da Oficina) - por estudantes do ensino Fundamental e Médio da Escola Marcelo Cândia (EMC), em Porto Velho-RO.
O objetivo geral do estudo foi validar a produção e uso de videoclipes com música amazônica como ferramenta de educomunicação científica e ambiental na educação formal.
Alunos da disciplina Lingua Portuguesa, da ECM, sob a orientação da profa. Eni Camargo, participaram do processo de avaliação do videoclipe produzido com a música Pela cauda de um cometa (Nivito Guedes e Fernando Canto / Intérprete: Juliele). Foi feita a análise textual da letra da música , discutida a questão: “O que a Ciência faz e o que a sociedade pode fazer para minimizar os problemas ambientais?” a interpretação dos alunos, foi apresentada na forma de cartazes.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Amazônia minha insônia





Oficina de uso e avaliação do videoclipe com alunos da 7a. Série , disciplina Geografia, da escola Marcelo Cândia, Sub-sede C.

domingo, 23 de maio de 2010

Música na Sala de Aula


Comecei na sexta-feira (21/05) a fazer entrevistas com professores , visando adesão de algum deles a minha proposta de usar em sala de aula, os videoclipes produzidos pelos alunos da escola.

A primeira adesão foi de uma professora do ensino Fundamental. Usou música em sala de aula apenas uma vez: “faz muito tempo” disse ela.
A professora acha que as maiores dificuldades são: a falta de experiência dos professores e a falta de hábito dos alunos. Em relação a música amazônica, acha que os alunos não gostam, se fosse um “pancadão” ai sim eles gostam.

Marcamos para o dia 02 de junho , acompanharei o uso do videoclipe “Amazônia Cabocla” em uma aula da 7ª. série. Vamos ver no que é que dá.

Foto ilustração: capa do livro Chico Buarque na sala de aula: leitura, interpretação e produção de texto. Tereza Telles. Vozes, 2009.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Cidadania e Percepção Ambiental


Fui convidada a ministrar uma aula no Programa de Ressocialização de infratores ambientais, uma iniciativa do Ibama e Ministério Público de Rondônia.

A idéia é que ao invés do infrator ser condenado a pagar com cesta básica ele, pague sua pena com prestação de serviços à comunidade e participe desse programa de ressocialização, que consiste numa série de palestras, ministradas em uma semana.

Na segunda-feira fui lá falar sobre Percepção Ambiental, uma reflexão coletiva sobre os problemas ambientais, sobretudo os relacionados à conservação dos recursos florestais.

Como de hábito , utilizo músicas de artistas da região amazônica, para auxiliar nas reflexões.
Desta vez , iniciei com a apresentação do videoclipe Pela Cauda de um Cometa , música de Nivito e Fernando Canto, interpretada pela Juliele.

Em seguida apliquei uma dinâmica , da viagem imaginária para o futuro, em que todos recebiam uma etiqueta de bagagem. Finalizamos ouvindo e discutindo a sobre a msg da música Peróla Azulada de Joãozinho Gomes e Zé Miguel.

Pena que o tempo foi pouco, não pude aplicar a atividade por completo, mas de qualquer forma acho que consegui deixar um recado. Vamos ver o que dirão na avaliação.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Análise Semiótica Através das Letras


Análise Semiótica Através das Letras - Luiz Tatit. 2a ed. São Paulo: Ateliê, 2002

Em minhas viagens ( navegação pela internet) tenho aportado em lugares que nem imaginava existir , como a rede social para leitores Skoob .

Este livro, eu adquiri nas lojas Americanas , é o que mais se apróxima das análises que pretendo desenvolver na minha monografia sobre música amazônica .

O livro tem como objetivo central demonstrar o funcionamento da teoria semiótica na análise de casos concretos. Os conceitos vão emergindo, pouco a pouco, da descrição de 15 letras de canções, todas muito familiares aos leitores - como Saudosa Maloca, Conceição, O Cio da Terra, Asa Branca, Gota d'Água, Travessia e Alegria Alegria, entre outras -, o que contribui para atenuar o tom abstrato característico de qualquer teoria.


Além dos recursos narrativos e discursivos, bem consolidados pelos semioticistas nas décadas de 1970 e 1980, este trabalho propõe também algumas soluções fundadas nas conquistas da chamada "semiótica tensiva", que vem se firmando a partir dos anos noventa.
Luiz Tatit é professor do Associado do Departamento de Lingüística da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e autor dos livros A Canção: Eficácia e Encanto (Atual,1986), Semiótica da canção: Melodia e Letra O Cancionista: Composição de Canções no Brasil (Edusp, 1996) e Musicando a Semiótica: Ensaios Felicidade, em 1998, e O Meio, em 2000, ambos pelo selo Dabliú. (Escuta, 1994), (AnnaBlume, 1997). Tatit é também músico e compositor - autor de 46 das canções gravadas pelo grupo RUM.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Música e Emoção

Associar música e emoção parece óbvio. Ainda assim, os etno-musicólogos asseguram que música e emoções são inseparáveis da tradição musical de cada povo. Uma posição sustentada pelas últimas descobertas em ciências cognitivas, mostra que certas composições contêm características emocionais universais, reconhecida por todos, independente da sua cultura.
A música faz subir a tensão nos filmes de suspense, as lágrimas nos dramas, o riso nas comédias. Para os produtores de cinema é um fato; a musica é um potente vetor de emoções. E fato também para certos filósofos, seguidores de Emanuel Kant, que escreveu no século XVIII que a musica é “a linguagem das emoções”.
O que é verdade nas salas de cinema atualmente, da mesma forma que era anteriormente para um filósofo contemporâneo de Beethoven, é verdade para todos os humanos habitantes da Terra?
Sim, responde Thomas Fritz, pesquisador em neurociências do Instituto Max-Planck, da Alemanha. Suas pesquisas trazem a prova. Todo homem, seja qual for a sua cultura, é capaz de reconhecer pelo menos três emoções de base na música: a alegria, a tristeza e o medo.

Fonte: Musique: elle provoque dês émotions universelles. Par Marie-Catherine Mérat . In Science & Vie – septembre,2009.

sábado, 26 de setembro de 2009

Fórum Iberoamericano de Comunicação e Divulgação Científica

O primeiro Fórum Iberoamericano de Comunicação e Divulgação Científica será realizado de 23 a 25 de novembro em Campinas. Através de questões teóricas, práticas e metodológicas pretende-se discutir como aumentar o alcance da informação sobre ciência e tecnologia para a sociedade. Interessados em apresentar trabalhos devem enviar o resumo até o dia 30 de setembro.

sábado, 1 de agosto de 2009

Não deixe secar o coração


E agora José?


E agora que a Oficina foi mais uma experiência, muito rica.
Foi a primeira vez que eu trabalhei com um grupo de fora da Rondônia, e da região amazônica ( havia apenas uma participante de Manaus) , os demais eram do Sudeste (RJ, MG e interior de SP), do Nordeste (BA e MA) , do Sul ( SC e PR) e do DF.
Participaram oito mulheres e 8 homens. Gente de todas as “tribos”, jovens entusiastas das causas ambientais, como Kid e Ataide , patrulheiros ecológicos do
: : : Instituto Baleia Jubarte : : : , na Bahia, e veteranos militantes, como o professor Carlos Domingos da Rural do RJ, parceiro da Embrapa no projeto Replanta Guandu.
Contrariando a regra, os homens falaram mais, interagiram mais. Mas de um modo geral, homens e mulheres trouxeram novas abordagens, na discussão de músicas já usadas em outras oficinas.
Apesar do pouco tempo executamos cinco músicas. O videoclipe
YouTube - Peróla Azulada foi apresentado como “oração inicial”. Depois foi a vez do videoclipe, com a música Canto dos Castanhais, na belíssima voz de Juliele, que causou arrepio na pele, como disse uma participante.
Para a discussão da temática ambiental, usamos três músicas de artistas da Amazônia: Pela cauda de um Cometa (Nivito e Fernando Canto, do Amapá), Não Deixe secar o coração (Túllio Nunes/Grupo Minhas Raízes- Rondônia) e Amazônia Cabocla (César Moraes/ Boi Caprichoso 2002).
Embora todas as músicas tenham sido defendidas (argumentadas) pelos participantes, a escolhida (por votação) para a elaboração do videoclipe foi a do
Grupo Minhas Raízes , o coral de vozes dos adolescentes de Nazaré, conquistou a maioria.


As informações obtidas na discussão com o grupo serão analisadas , para compor a recomendação de uso de música na educação ambiental.

domingo, 12 de julho de 2009

Oficina no VI Fórum de Educação Ambiental

VI FÓRUM BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL De 22 a 25 de julho 2009 – Rio de Janeiro –RJ Vou participar do evento com dois Pôsteres e como Facilitadora de uma Oficina com a temática da Produção de videoclipes ambientais, com o uso de música amazônica. Razão e Coração dividem minha decisão, pois, devido ao pouco tempo disponível, vou ter que limitar a no máximo três o número de músicas. E agora José? E agora Juliele; E agora Zé Miguel? E agora Augusto Silveira? E agora César Moraes? E agora Baribu? E agora Túllio Nunes (Grupo Minhas Raízes) E agora moçada do Coletivo Jovem pela Sustentabilidade de Rondônia? E agora????

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Música paleolítica

25/6/2009 - Agência FAPESP
Os primeiros homens modernos já se divertiam ao som de música tocada com instrumentos. Estudo publicado na edição desta quinta-feira (25/6) da revista Nature descreve flautas com mais de 35 mil anos, encontradas em cavernas na Alemanha.
Os autores da pesquisa, da Universidade de Tübingen, analisaram um exemplar quase completo, feito de osso de ave, além de fragmentos de três flautas de marfim.
Tradições musicais do neandertal e instrumentos musicais do Paleolítico médio haviam sido sugeridos em estudos anteriores, mas faltava evidência concreta. A nova descoberta, feita por Nicholas Conard e colegas, demonstra que os primeiros humanos modernos na Europa, entre 35 mil e 40 mil anos atrás, já contavam com uma tradição musical bem estabelecida.
Leia mais

terça-feira, 30 de junho de 2009

5º Encontro de Música e Mídia: "E(st)éticas do Som"

Escola de Comunicações e Artes
Universidade de São Paulo
16, 17 e 18 de setembro de 2009


Neste ano, o tema - E(st)éticas do Som – atende a uma abordagem multidisciplinar da linguagem musical.
O evento científico e artístico pretende reunir pesquisadores, músicos (compositores, instrumentistas, cantores) e demais estudiosos das áreas que tangenciam a linguagem musical, como já ocorreu nos eventos anteriores:

2005 - As múltiplas vozes da cidade;
2006 - Verbalidades, musicalidades: temas, tramas e trânsitos;
2007 - As imagens da música;
2008 - O Brasil dos Gilbertos: Gilberto Freyre, João Gilberto, Gilberto Gil e Gilberto Mendes.
O objetivo do evento é, prioritariamente, a promoção de debates nas áreas afins à “semiótica da música midiática”, campo de estudo ainda recente, campo teórico ainda, em construção.

sábado, 27 de junho de 2009

Oficina de Educomunicação Ambiental


A oficina foi muito boa. Dezoito participantes, educadores ambientais de todas as regiões do estado de Rondônia.


De última hora , fiz uma alteração no repertório, as músicas adotadas foram:

Pela cauda de um Cometa (Nivito e Fernando Canto, do Amapá), na voz de Juliele;

Não Deixe Secar o Coração (Túlio Nunes - Comunidade de Nazaré ), Grupo Minhas Raízes.

SIGLAS (Mota Júnior/ Nilson Santos) - na voz do Baribu;

A música escolhida para o videoclipe foi a primeira. A discussão da mensagem das músicas foi um ponto alto do evento, com importantes contribuições dos participantes.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Oficina no Encontro de Educadores da SEDAM



Nesta quinta-feira 25/06 estarei realizando mais uma oficina de produção de videoclipes, como parte do I Encontro de Educadores Ambientais da SEDAM.
Trabalharemos com três músicas de artistas da Amazônia:


Pela cauda de um Cometa (Nivito e Fernando Canto, do Amapá),
Mata Cria (Augusto Silveira –Rondônia) e
Amazônia Cabocla (César Moraes) –Boi Caprichoso 2002.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

A música amazônica na educação ambiental

É do senso comum que a música interfere no comportamento das pessoas de acordo com o tipo de melodia, ritmo ou letra. Assim é que para fazer adormecer suas crianças, mães cantam músicas que enternecem, acalmam.
Professores e pesquisadores da área de psicopedagogia, musicologia e comunicação, dentre outras, reconhecem a importância da música no processo de ensino e aprendizagem, considerando-a como uma ferramenta que desperta o indivíduo para um mundo prazeroso e satisfatório para a mente e para o corpo que facilita a aprendizagem e a sua socialização.
Maria de Lourdes SEKEFF, professora da UNESP, considera necessário o uso da música como ferramenta auxiliar do processo educacional escolar, compreendido de forma ampla, para além da sala de aula.
Como pesquisadora, temos utilizado a música na educação não-formal (com grupos de adultos e jovens de comunidades rurais) como recurso de aprendizagem e reflexão sobre questões ambientais aplicando-as em atividades de educação ambiental, utilizando a música como um dos componentes da diversidade cultural amazônica e que se manifesta sob várias formas, como podemos conferir no blog Falando de Cultura do acadêmico José Monteiro.

Ampliando este trabalho junto com jovens de escolas urbanas, nos despertou para a possibilidade do uso da música em atividades de sensibilização para questão ambiental, uma vez que, cada vez mais a juventude vem sendo chamada a participar de fóruns de discussão
A mais recente experiência foi a oficina de produção de videoclipes ambientais na Semana do Meio Ambiente da ESCOLA MARCELO CÂNDIA. A oficina contou com 33 participantes, dentre alunos e professores da escola e acadêmicos do curso de Jornalismo da UNIRON. Este é um dos Videoclipes produzidos nas oficinas.

Para mais informações sobre esse trabalho, ouçam entrevista que concedi para o site do projeto de divulgação cientifica CIECz - Ciência e Comunicação na Amazônia.

sábado, 6 de junho de 2009

Oficina de Produção de Videoclipes Ambientais


Realizei uma Oficina de produção de videoclipes na abertura da Semana do Meio Ambiente na Escola Marcelo Cândia, atendendo ao convite de minha amiga e grande parceira de trabalho, jornalista Marilza Rocha (assessora de Comunicação da Termonorte).
Participaram do evento alunos e professores da escola, além de acadêmicos do 3o. período de jornalismo da UNIRON, totalizando 33 participantes. Contei com a colaboração como co-facilitadoras as colegas e amigas Monike Joner, jornalista e Antônia Nascimento (Toninha), publicitária e minha colega de jornalismo na UNIRON.

Trabalhamos com o estudo e discussão da mensagem de três músicas: Pela cauda de um Cometa (Nivito e Fernando Canto), interpretação da Juliele; Entre Rios (Grego) ; e Não deixe secar o coração (TúllioNunes), interpretação do grupo Minhas Raízes.

É muito gratificante perceber que a cada oficina surgem coisas novas na discussão da mensagem das músicas, só comprovando as muitas possibilidades que o uso da música pode oferecer. A proposta era de escolher uma das três músicas para elaborar um videoclipe , mas os alunos preferiram se dividir em três grupos e cada um elaborou o videoclipe de uma das músicas.

O resultado foi apresentado na sexta-feira no encerramento da Semana do Meio Ambiente na ESCOLA MARCELO CÂNDIA.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Cursos On-Line na area de Divulgacáo Cientifica

1- Curso On line de Jornalismo Científico- ( http://www.wfsj.org/course/pt/ ) organizado pela Federação Mundial dos Jornalistas Científicos (WFSJ, na sigla em inglês) e pela Rede de Ciência e Desenvolvimento (SciDev.Net, na sigla em inglês).
Este é grátis, mas o portugues é de Portugal.



2- Planeamiento Estratégico aplicado al desarrollo y a la difusión de publicaciones científicas en internet

Sede: local virtual en Buenos Aires, Argentina.
20 de mayo – 17 de junio de 2009

Tasa de inscripción: América Latina U$S150; Otros países U$S 250.Información: cursos@caicyt.gov.ar / carlospohl@yahoo.com.ar